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Grávida pode fazer radiografias?

 

 

 

 

 

 

Radiografia e gravidez: o x do problema

   A gravidez é rodeada de mitos e um deles parece ser o de que a gestante não pode, em hipótese alguma, se submeter a uma radiografia. Mas, ao contrário do que muita gente acredita, dentro das práticas habituais e seguindo padrões de segurança, nem a mulher nem o bebê correm riscos. Apesar do receio de muitas gestantes de que o exame de raios-x pode fazer mal ao feto, não há problema em se submeter a uma radiografia ou outra durante a gravidez.
   

Cuidados básicos
   
   Mesmo correndo riscos mínimos, porém, é recomendável que tais procedimentos sejam evitados durante o primeiro mês de gravidez, período em que está ocorrendo a formação do feto.
   
   Mas nada de pânico! Só existe risco para o bebê quando a carga de radiação é muito elevada, ou seja, vinte radiografias ou mais, número de exames nunca pedido pelos médicos, a não ser em casos extremos.
   
   No caso das radiografias odontológicas também não há o que temer, porque os aparelhos produzem uma quantidade mínima de radiação. Mesmo assim, é indicado o uso do colete de chumbo, uma proteção extra mesmo quando a mulher não está grávida.
   
   De qualquer maneira, antes de se submeter a qualquer exame ou tratamento, fale antes com o seu médico. Só ele poderá orientá-la corretamente e tirar todas as suas dúvidas.
   

Ondas eletromagnéticas
   
   Os raios-x são ondas eletromagnéticas de pequeno comprimento e grande energia. Em altas doses, podem produzir alterações nos tecidos e ocasionar lesões graves, como morte celular e câncer. Mas não há risco quando esta radiação é usada em pequenas doses, como no caso de tirar algumas chapas.
   
   Antigamente o feto corria riscos se a mãe realizasse uma urografia excretora, exame em que é necessário tirar de oito a dez radiografias para avaliar problemas renais. Mas hoje em dia o ultra-som substituiu este procedimento, assim como muitos outros.
   
   Quando se trata de verificar fraturas de ossos, e certos problemas no pulmão, por exemplo, ainda é necessário os raios-x. Mas, mesmo em casos em que a radiografia é imprescindível, como a mamografia, as doses de radiação são muito menores do que no passado.
   

A raiz do medo
   
   O medo de que possa afetar o bebê se deve em grande parte à maneira como a radiação ionizante (raios-x) foi usada no início do século passado.
   
   Nos anos 20, muitas mulheres que sofriam de doença inflamatória pélvica e miomas foram tratadas com aplicações desta radiação. Só depois verificou-se os efeitos devastadores para o feto, como retardo mental, microcefalia, microftalmia e catarata.
   

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